SÃO PAULO - Devido à crise, o crédito ao consumidor direto ficou mais retraído. Especialistas andam dizendo que eles estão mais conservadores na hora de gastar, mas quando se trata de eletrodomésticos, o consumidor continuou comprando em janeiro, afirma Lourival Kiçula, presidente da Eletros (Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletrodomésticos). Embora o setor tenha tido uma queda recorde na produção e nas vendas em dezembro, quando registrou índice negativo de 17,5%, as promoções e liquidações fizeram o consumidor abrir a carteira e mantiveram os estoques na indústria de eletrodomésticos "regulares", de acordo com a Agência Brasil.No entanto, Kiçula ressalta que, para incrementar as vendas, é necessária uma redução maior na taxa de juros, pois isso estimula as compras no crediário. Otimismo para 2009Com sinais de recuperação, empresários do setor esperam crescer até 4% este ano. Mais reticente, Kiçula prefere aguardar os resultados de janeiro para traçar um diagnóstico mais preciso, mas, segundo ele, "tudo indica que teremos em janeiro um número de vendas muito parecido com o mesmo mês do ano passado no setor".Em 2008, o crescimento da indústria de eletrodomésticos contou com um crescimento entre 4% e 7%, ainda não confirmado. O presidente da Eletros afirma que a indústria não teme a crise. "Queremos sair dela trabalhando e fazendo uma força danada para não desempregar", atesta.
Quanto vale o Médico?
Há 11 anos
Janaina, dificilmente , em qualquer lugar do mundo capitalista, consumidores mudam seus hábitos de consumo em períodos tão pequenos, mesmo em situações extremas. São como as pessoas q no deserto bebem muita água, sabendo q o cantil logo estará seco e a sede virá.
ResponderExcluirAbraço,
Prof. Fábio